segunda-feira, 27 de agosto de 2007

Angiosperma


As Angiospermas ou angiospérmicas (das palavras gregas que significam sementes escondidas), plantas cujo nome mais atual é magnoliófitas, são parte do grupo das plantas com flores (Fanerógamas) - agrupadas na Divisão Magnoliophyta ou Anthophyta, do grupo das Espermatófitas, são o maior e mais moderno grupo de plantas, englobando cerca de 230 mil espécies.
Observação: os termos fanerógama e espermatófita referem-se ambos às angiospermas e gimnospermas, mas o primeiro designa a presença de flor e o segundo, presença de semente. É importante olhar no último subtítulo abaixo a nomenclatura dos grupos relacionada à classificação das
plantas (Reino Plantae em geral).

Características
As principais características das Angiospermas incluem
óvulos e grãos de pólen encerrados em folhas modificadas inteiramente fechadas sobre eles, respectivamente o carpelo e a antera. Estes órgãos podem encontrar-se juntos ou separados em estruturas especializadas, as flores. Estas por sua vez são normalmente providas de um cálice (as sépalas) e uma corola (as pétalas), que têm a função de proteger os órgãos reprodutivos, ao mesmo tempo que podem atrair insetos polinizadores pelo seu colorido intenso, seu perfume, ou suas formas diferenciadas.
Quando a oosfera é fecundada, o óvulo desenvolve-se para a semente e as paredes do ovário da flor se desenvolvem dando origem ao fruto. Os frutos podem ser secos e capsulares, ou carnosos, e sua estrutura está ligada ao tipo de dispersão a que as sementes são submetidas. Pode também ocorrer a formação do fruto sem a fecundação do óvulo em algumas plantas, processo denominado de partenocarpia. Angio significa proteção, e sperma significa semente. Desta forma, as Angiospermas são aquelas plantas cujas sementes estão protegidas, encerradas em um fruto pelo menos até o momento da sua maturação.

Classes
As Angiospermas dividem-se tradicionalmente em duas grandes classes:
Dicotiledôneas (ou Dicotyledoneae, ou Magnoliopsida), representada por uma imensa variedade de vegetais, inclusive as leguminosas, magnólias, margaridas e ipês.
Monocotiledóneas (ou Monocotyledoneae, ou Liliopsida), que incluem lírios, bromélias, palmeiras e orquídeas.

Plantas "Orquideas"
















Ideal para regiões de elevada umidade relativa do ar, as orquídeas preferem pequenos borrifos de água durante a parte da manhã, ou, no caso de um dia extremamente quente e seco, algumas pulverizações adicionais ajudam a mantê-las belas e frescas.
As raízes não devem receber água em demasia (somente quando o substrato estiver seco é que podemos regar um pouco). As orquídeas não suportam ficar expostas diretamente ao vento, sol e chuva.
Podem crescer fixadas em troncos, vasos, placas de fibras trançadas. A adubação é feita via foliar.
Para ter orquídeas floridas o ano inteiro, o ideal é comprar 1 plenamente florida, por mês.
:: História :: Origens
Muito utilizadas em ornamentação e decoração de ambientes, as orquídeas são plantas epífitas, isto é, adqüirem seus nutrientes de particulas do ar. Não são parasitas, vivendo simplesmente fixadas em troncos de árvores e arbustos, rochedos e até mesmo no solo.
Um fator é constante: a umidade. Existem diversas espécies, espalhadas por todoo mundo. Nas regiões quentes e úmidas é que encontramos abundância e variedade. As orquídeas, da família Orquidácea, apresentam mais de 2.500 gêneros e cerca de 35.000 espécies naturais e aproximadamente 65.000 híbridos.
Teofrasto, cujo nome pátrio era Theophrastus Bombastus Paracelsus, nasceu na ilha de Lesbos, por volta do ano 370 a.C., fez algumas referências, sobre orquídeas, em suas obras - “A História das Plantas” e a “Causa das Plantas”.
É atribuído a Teofrasto, o nome “orquídea”, referência feita a uma espécie, que cresce no Mediterrâneo, a quem deu, o nome de “Órkhis (grego) Orchis (latim) ”, palavra grega que significa testículos, em virtude de sua semelhança com este órgão genital, pois, a orquídea mencionada apresentava dois bulbos terrestres, nas suas raízes.
Dioscórides, por volta do ano 100 d.C., descreveu em seu livro, “Matéria Médica”, duas orquídeas entre 600 outras plantas. Posteriormente ele especificou as suas funções na medicina. Naquela época o uso medicinal e alimentício das plantas, era estabelecido segundo a - “Doutrina das Assinaturas”, formulado pelos herbários, que considerava suas propriedades, pelo aspecto, cor e aroma.[3]
Nessa ampla distribuição geográfica, podemos encontrar espécies mais restritas a um determinado ambiente e ainda espécies que se desenvolvem em diferentes habitats. Assim podemos encontrar orquídeas em lodaçais e prados úmidos, florestas sombrias, dunas, manguesais, subsolos, árvores, prados e relvados secos.
Em 1960, Professor George Morel, outro botânico francês, descobriu uma maneira de obter centenas de espécies idênticas a partir de uma só planta mãe, através da cultura meristêmica, sem haver necessidade de recorrer à germinação da semente.
Trata-se de um método difícil que necessita de muitos equipamentos e só pode ser executado em laboratório. Obtêm-se mudas a partir da cultura do meristema ou mesmo de uma ponta da folha. Meristema é um tecido vegetal cujas células se multiplicam de forma rápida e intensa, é uma bolinha de aproximadamente 1mm de diâmetro, localizada no interior da gema.[5]
:: Cuidados
1. Luminosidade: ideal entre 50 a 70% de sombra. A exposição direta à luz solar causa queimaduras nas folhas da maioria das orquídeas. Para saber se as condições de iluminação estão adequadas, é só observar a planta: folhas amareladas indicam excesso de luz; já as folhas estreitas, longas e de cor verde bem escura indicam iluminação deficiente.
2. Solo: Utiliza-se um substrato preparado com fibras de xaxim, coco ou/e pedras, adubado e úmido, permitindo uma boa drenagem. É necessário manter as raízes úmidas, deixando secar levemente..
3. Água: um dos maiores problemas com orquídeas é o esquecimento com a rega. O ideal é regar de dois em dois dias, suspendendo em dias mais frios e aumentar a freqüência quando o substrato estiver secando rápido.
4. Temperatura: a temperatura ideal fica entre 25ºC e 30ºC. Por períodos mais curtos a planta suporta temperaturas entre 10ºC e 40ºC.
5. Vasos: Podem ser de cerâmica, plástico, xaxim. Dê preferência às fibras de côco, que substituem as placas e vasos de xaxim (está em processo avançado de extinção). Os vasos devem ser pequenos e preenchidos até cerca de 1/3 com cacos de cerâmica ou pedras, permitindo um bom escoamento da água.
6. Replantio: a melhor época para o replantio é quando a orquídea está em repouso - logo após a floração. É recomendável trocar a planta de vaso a cada dois anos para renovar o substrato e diminuir a acidez, que é natural.
7. Ventilação e umidade: por serem plantas epífitas - possuem raízes aéreas -, as orquídeas suportam bem uma brisa suave e contínua, mas deve-se evitar ventos fortes e canalizados. Se as plantas estivem num orquidário, recomenda-se protegê-lo do vento sul, usando um plástico transparente.
8. Adubação: pode-se aplicar NPK (nitrogênio, fósforo e potássio) 30-10-10 ao final da floração, 20-20-20 a cada duas semanas, na proporção de 1 colher (café) por litro de água, durante a primavera e o verão. A adubação pode ser suspensa nos meses do outono e inverno. Uma boa opção de adubação orgânica é a torta de mamona (1 colher de sobremesa por vaso), que pode ser fornecida uma vez ao ano, depois que o sistema radicular estiver bem desenvolvido.
9. Reprodução:
9.1. Processo Simbiótico: natural, feito pela natureza, por sementes. No dia seguinte à fecundação, a flor se fecha e começa o intumescimento do seu ovário. Ali forma-se uma cápsula portadora de 300 a 500.000 sementes minúsculas. Essa cápsula leva em média um ano para crescer e amadurecer, quando se abre, e as sementes são espalhadas pelo vento.
Somente germinarão as sementes cujos embriões forem atacados por um fungo chamado Micoriza, que produz alimento e açúcares para as pequenas plantas brotarem. Este fungo se desenvolve nas raízes das orquídeas, portanto pode-se utilizar uma poda de raízes para fazer uma cama de raízes com esfagno ou pó de xaxim, para germinar sementes facilmente.
9.2. Processo Assimbiótico: em laboratório, por sementes. O norte- americano Lewis Knudson quem descobriu a cultura assimbiótica (1922). Produziu em laboratório, com uma simples fórmula, os mesmos efeitos que o fungo causa nas sementes, provocando sua germinação.
9.3. Processo Meristemático: divisão celular. Aqui o processo de reprodução exige muito cuidado e é feita em laboratório, a partir de tecido da planta, o meristema.
9.4. Divisão de Rizomas: corta-se o rizoma (caule da orquídea) com tesoura ou faca bem afiada, em 2, 3 ou 4 pseudo-bulbos, obtendo-se as mudas. Pode-se ainda fazer estaquia com pedaços de pseudo-bulbos ou pedaços de hastes florais. Amarram-se as mudas dessas orquídeas com tiras de tecido de algodão ou barbante em troncos ou galhos, até que a planta se fixe com suas próprias raízes. Outra opção é prender a planta em placas ou colunas de xaxim.



Retrospectiva...


Professores ano passado no 1° dia de aula, ou seja, abertura do centro e tiiO bibi lá..
eita diia perfeitO
=D

terça-feira, 21 de agosto de 2007

Reino Animalia





O reino Animalia, Reino Animal ou Reino Metazoa é composto por seres vivos multicelulares cujas células formem tecidos biológicos, com capacidade de responder ao ambiente que os envolve ou, por outras palavras, pelos animais. Ao contrário das plantas, os animais são heterotróficos, ou seja, buscam no meio onde vivem seu alimento, como plantas e outros animais para sobreviverem. A maioria dos animais possui um plano corporal que determina-se à medida que tornam-se maduros, e, exceto em animais que metamorfoseiam, esse plano corporal é estabelecido desde cedo em sua ontogenia quando embriões. Os gametas, na maioria dos casos, quando constituem a linhagem germinativa, são produzidos em órgãos externos, cujas células, com exceção das esponjas, não participam da reprodução.
O estudo científico dos animais é chamado
zoologia. Tradicionalmente, a zoologia estudava todos os seres vivos com as características descritas acima mas, actualmente, como resultado de estudos filogenéticos, consideram-se os Protista como um grupo separado dos animais.
Coloquialmente, o termo "animal" é frequentemente utilizado para referir-se a todos os animais diferentes dos
humanos e raramente para referir-se a animais não classificados como Metazoários (veja "Metazoa" a seguir). A palavra "animal" deriva do Latim anima, no sentido de fôlego vital, e veio para o Português pela palavra em latim animalis.
[editar] Desenvolvimento e evolução
Animais são
eucariontes, e divergiram do mesmo grupo dos protozoários flagelados que deram origem aos fungos e aos coanoflagelados. Estes últimos são especialmente próximos por possuírem células com "colarinhos" aparecendo somente entre eles e as esponjas, e raramente em certas outras formas de animais. Em todos estes grupos, as células móveis, geralmente os gâmetas, possuem um único flagelo posterior com ultra-estrutura similar.
Os animais
adultos são tipicamente diplóides, produzindo pequenos espermatozóides móveis e grandes ovos imóveis. Em todas as formas o zigoto fertilizado divide-se (clivagem) para formar uma esfera oca chamada blástula, que então sofre rearranjo e diferenciação. As blástulas são provavelmente representativas do tipo de colônia de onde os animais evoluíram; formas similares ocorrem entre os flagelados, como os Volvox.

[editar] Características distintivas
A distinção mais notável dos animais é a forma como as
células seguram-se juntas. Ao invés de simplesmente ficarem grudadas juntas, ou seguradas em um local por pequenas paredes, as células animais são conectadas por junções septadas, compostas basicamente por proteínas elásticas (colágeno é característico) que cria a matriz extracelular. Algumas vezes esta matriz é calcificada para formar conchas, ossos ou espículas, porém de outro modo é razoavelmente flexível e pode servir como uma estrutura por onde as células podem mover-se e reorganizar-se.

[editar] Evolução e formas basais
Exceto por uns poucos traços
fósseis questionáveis, as primeiras formas que talvez representem animais aparecem nos registros fósseis por volta do Pré-Cambriano. São chamadas Biota Vendiana e são muito difíceis de relacionar com as formas recentes. Virtualmente todos os restantes filos fazem uma aparição mais ou menos simultânea durante o período Cambriano. Este efeito radioativo massivo pode ter surgido devido a uma mudança climática ou uma inovação genética e é tão inesperada que é geralmente chamada de Explosão Cambriana.
As esponjas (
Porifera) separaram-se dos outros animais muito cedo e são muito diferentes. Esponjas são sésseis e geralmente alimentam-se retirando as partículas nutritivas da água que entra através de poros espalhados por todo o corpo, que é suportado por um esqueleto formado por espículas. As células são diferenciadas, porém, não estão organizadas em grupos distintos.
Existem também três filos "problemáticos" - os
Rhombozoa, Orthonectida, e Placozoa - e possuem uma posição incerta em relação aos outros animais. Quando eles foram inicialmente descobertos, os Protozoa foram considerados como um filo animal ou um subreino, porém, como eles são geralmente desrelacionados e mais similares às plantas do que animais, um novo reino, o Protista foi criado para abrigá-los.

[editar] Metazoa
Independentemente disso, todos os animais pertencem a um grupo
monofilético chamado Metazoa (ou Eumetazoa quando o nome Metazoa é usado para todos os animais), caracterizado por uma câmara digestiva e camadas separadas de células que diferenciam-se em vários tecidos. Características distintivas dos metazoários incluem um sistema nervoso e músculos.
Os Metazoa mais símples apresentam
simetria radial - por esta razão, são classificados como Radiata (em contraposição com os Bilateria, que têm simetria bilateral). Para além disso, estes animais são diploblásticos, isto é, possuem dois folhetos embrionários. A camada exterior (ectoderme) corresponde a superfície da blástula e a camada interior (endoderme) é formada por células que migram para o interior. Ela então se invagina para formar uma cavidade digestiva com uma única abertura, (o arquêntero). Esta forma é chamada gástrula (ou plânula quando ela é livre-natante). Os Cnidaria e os Ctenophora (águas vivas, anémonas, corais, etc) são os principais filos diploblásticos. Os Myxozoa, um grupo de parasitas microscópicos, têm sido considerados cnidários reduzidos, porém, podem ser derivados dos Bilateria.
As formas restantes compreendem um grupo chamado Bilateria, uma vez que eles apresentam
simetria bilateral (ao menos um algum grau), e são triploblásticos. A Blástula invagina sem se preencher préviamente, então o endoderma é apenas seu forro interior, a parte interna é preenchida para formar o terceiro folheto embrionário entre eles (mesoderme). Os animais mais simples dentre estes são os Platyhelminthes (vermes achatados, como a ténia), que podem ser parafiléticos ao filo mais alto.
A vasta maioria dos filos triploblásticos formam um grupo chamado
Protostomia. Todos os animais destes filos possuem um trato digestivo completo (incluindo uma boca e um ânus), com a boca se desenvolvendo do arquêntero e o ânus surgindo depois. A mesoderme surge como nos Platyhelminthes (vermes achatados, como a planária), de uma célula simples, e então divide-se para formar uma massa em cada lado do corpo. Geralmente há uma cavidade ao redor do intestino, chamada celoma, surgindo como uma divisão do mesoderma, ou ao menos uma versão reduzida disso (por exemplo, um pseudoceloma, onde a divisão ocorre entre o mesoderma e o endoderma, comum em formas microscópicas).
Alguns dos principais filos protostômios são unidos pela presença de
larva trocófora, que é distinguida por um padrão especial de cílios. Estes criam um grupo chamado Trochozoa, compreendendo os seguintes:
Filo
Nemertea (ribbon worms)
Filo
Mollusca (caracóis, lulas, etc)
Filo
Sipuncula
Filo
Annelida (vermes segmentados - minhoca)
Tradicionalmente o
Arthropoda - o maior filo animal incluindo insetos, aranhas, caranguejos e semelhantes - e dois pequenos filos proximamente relacionados a eles, o Onychophora e Tardigrada, têm sido considerados relativamente próximos aos anelídeos por causa de seu plano de segmentação corporal (a hipótese dos Articulata). Esta relação está em dúvida, e parece que eles, ao invés disso, pertençam a várias minhocas pseudocelomadas - os Nematoda, Nematomorpha (minhocas cabelo-de-cavalo), Kinorhyncha, Loricifera, e Priapulida - que compartilham entre si ecdise (muda do exosqueleto e muitas outras características. Este grupo é conhecido como Ecdysozoa.
Existem vários
pseudocelomados protostomados que são difíceis de serem classificados devido ao seus pequenos tamanhos e estruturas reduzidas. Os Rotifera e Acanthocephala são extremamente relacionados entre si e provavelmente pertencem proximamente aos Trochozoa. Outros grupos incluem os Gastrotricha, Gnathostomulida, Entoprocta, e Cycliophora. O último foi descoberto apenas recentemente, e como pouca investigação foi feita nos fundos marinhos, provavelmente mais coisas serão ainda descobertas. A maioria destes foi agrupada dentro do filo Aschelminthes, junto com os Nematoda e outros, porém eles não aparentam possuir relações filogenéticas entre si.
Os
Brachiopoda (braquiópodes), Ectoprocta (ou Bryozoa, os briozoários) e os Phoronidas formam um grupo chamado Lophophorata, graças à presença compartilhada de um leque de cílios ao redor da boca chamado lofóforo. As relações evolucionárias destas formas não são muito claras - o grupo tem sido considerado como parte dos "deuterostomados", e talvez seja "parafilético". Eles são mais relacionados aos "Trochozoa", contudo, e os dois são freqüentemente agrupados como Lophotrochozoa.

jogos

http://www.jogodascoisas.net/
http://jogos.hex.com.br/jogo/csi-hidden-clue/



Reino Plantae



Inclui seres pluricelulares fotossintetizantes, eucarióticas com tecidos organizados. A nutrição é autotrófica fotossintetizante. A reprodução típica ocorre por ciclos alternatesd haplóides e diplóides. Esse reino inclui os vegetais normalmente encontrados no ambiente terrestre: briófitas, pteridófitas, gimnospermas e angiospermas.
Briófitas

As briófitas (divisão Bryophyta) são pequenos vegetais que crescem sobre solo úmido, pedras ou troncos de árvores e, às vezes, na água doce. Os musgos constituem sues pricipais representantes.
Da mesma forma que os vegetais superiores e as clorofíceas, possuem clorofilas a e b, carotenóides, amido e celulose. Frequentemente têm dimensões inferiores a dois centímetros, mas algumas podem chegar a trinta centímetros.
A planta propriamente dita, isto é o indivíduo maior, de vida independente e duradoura, é o gametófito (n), que apresenta estruturas semelhantes à raiz, ao caule e às folhas. No entanto, as briófitas são avasculares, ou seja, sem condutores de seiva. Por isto, é mais correto chamar essas estruturas de rizóides, caulóides e filóides.
No gametófito, encontramos também órgãos responsáveis pela produção de gametas: o anterídico e o arquegônio. Esses órgãos reprodutores são chamados gametângios . O anterídio (antero="florido"; ídio="aparência") produz gametas masculinos, chamados anterozóides, o arquegôno (arque="primitivo";gono="o que gera") produz o gameta feminino, de nome oosfera.
O esporófito (2n), menos desenvolvido e temporário, cresce sobre o gametófito e depende dele para a sua nutrição. No esporófito existem células que sofrem meiose, produzindo esporos.
O pequeno porte dessas plantas é consequência da falta não só de estruturas rígias de sustentação, mas também de um sistema de condução de seiva.

Reprodução:

Muitas briófitas apresentam uma reprodução assexuada, à custa de gemas ou propágulos - pequenos pedaços de plantas que se soltam, são levados pela água e originam novas plantas. O ciclo repodutivo é haplodiplobiôntico, como o ciclo dos musgos, que citamos como exemplo.
Na maioria dos musgos, o sexo é separado: cada gametófito possui apenas anterídios ou apenas arquegônios.
O anterozóide chega até o arquegônio nadando em uma película de água da chuva ou de orvalho, ou através dos respingos de gotas de chuva. Ao alcançar o arquegônio, os anterozóides nadam até a oosfera, ocorrendo então a fecundação. Após a fecundação, o zigoto sofre mitoses, originando um embrião que permanece protegido no arquegônio.
O embrião se desenvolve por mitoses, formando um esporófito diplóide, que possui uma haste e uma dilatação na extremidade, a cápsula. A cápsula é um esporângio, isto é, um órgão no qual se dá a produção de esporos .
Dentro do esporângio há células, chamadas céluas-mães dos esporos, que sofrem meiose, originando esporos que iniciam a fase haplóide. Esses esporos são libertados e, em seguida, arrastados pelo vento, germinando a distância.
A germinação do esporo leva à formação de um novo gametófito, fechando o ciclo. O esporo, ao germinar, dá origem a um filamento de células, o protema. O protema emite algumas ramificações que penetram no solo, formando rizóides, enquanto outras ramificações mais complexas vão dar origem aos pés de musgos (gametófitos).

O BIÓLOGO É DIFERENTE DE TODO MUNDO!!! ENGRAÇADO!!Essa é Boa:Biólogo não chora,produz secreções lacrimais.Biólogo não espera retorno de chamadas, espera feedbacks.Biólogo não se apaixona, sofre reações químicas.Biólogo não perde energia, gasta ATP.Biólogo não divide, faz meioses.Biólogo não falece, tem morte histológica.Biólogo não deixa filhos, apresenta sucesso reprodutivo.Biólogo não deixa herança, deixa pool gênico.Biólogo não tem inventário,tem hereditário.Biólogo não deixa herdeiros ricos, pois seu valor é por peso vivo. Biólogo não come, degusta.Biólogo não cheira, olfata.Biólogo não toca, tateia.Biólogo não respira, quebra carboidratos.Biólogo não tem depressão, tem disfunção no hipotálamo.Biólogo não admira a natureza, analisa o ecossistema.Biólogo não elogia, descreve processos.Biólogo não tem reflexos, tem mensagemneurotransmitida involuntária.Biólogo não fala, coordena vibrações nas cordas vocais.Biólogo não toma susto, recebe resposta galvanica incoerente.Legal!!GOSTARAM?! COMENTE...



Reino Fungi




Os fungos são organismos eucariontes, heterótrofos e, em sua maioria, multicelulares. Suas células apresentam reforço celulósico externo, como nas algas e vegetais, porém é comum a presença de depósitos de quitina, substância característica dos animais. Os fungos são seres aclorofilados e possuem o glicogênio, típico dos animais, como substância reserva.
A maioria dos fungos é fixa ao substrato, porém, os mais primitivos apresentam mobilidade em uma fase da vida, locomovendo-se pela emissão de pseudópodes, como as amebas. Os fungos executam nutrição externa, ou seja, vertem enzimas sobre o alimento (substrato) e absorvem as partículas previamente digeridas. As substâncias são distribuídas através de uma corrente citoplasmática que percorre todas as células.
A respiração pode ser aeróbia ou anaeróbia facultativa, como nas leveduras. Muitos promovem a fermentação alcoólica como em Saccharomyces cerevisae utilizado para a produção de vinhos e cervejas. A excreção é feita por difusão direta pelas células. Apresentam reprodução gâmica ou agâmica com a produção de esporos semelhantes aos vegetais. Estrutura As células dos fungos estão intimamente ligadas uma às outras, formando uma massa de longos filamentos multinucleados chamados hifas. Elas correspondem a tubos microscópicos que podem ou não apresentar septos transversais, delimitando as células. A reunião das hifas ramificadas e entrelaçadas constitui o micélio. Muitos fungos podem formar os corpos de frutificação de tamanho, forma e cores variadas, como os cogumelos, champignon e orelhas-de-pau.
Os corpos de frutificação somente surgem em períodos de reprodução sexuada. Quando dois micélios pertencentes a sexos diferentes se encontram, as suas hifas se organizam para a formação do corpo de frutificação ou basidiocarpo (cogumelo). Reprodução A reprodução assexuada pode ocorrer por brotamento, como nos fungos unicelulares. Também pode ocorrer a fragmentação do micélio, originando vários indivíduos. Observa-se também a formação dos esporos que, por mitoses sucessivas, constituirá indivíduos adultos sem a necessidade de fundir-se a outra célula. Um fungo de aspecto filamentoso, por exemplo, origina-se a partir de um esporo que germina e se alonga, enquanto o núcleo sofre cariocinese. Deste modo, surge uma primeira hifa que cresce e se ramifica constituindo o micélio. Os esporos podem ser móveis e flagelados (zoósporos) ou imóveis (aplanósporos). os esporos são produzidos em estruturas especiais denominadas esporangióforos que geralmente se localizam acima do micélio, o que facilita a sua dispersão pelo vento.
A reprodução sexuada ocorre me geral pela união de duas hifas especializadas que podem ou não apresentar linhagem sexual distinta. Inicialmente, as hifas promovem a plasmogamia (mistura de citoplasmas). Posteriormente ocorre a cariogamia, formando o zigoto que sofre meiose, originando esporos haplóides que germinam, dando origem a novas hifas.
Classificação A classificação dos fungos é controversa, no entanto, distinguiremos dois grandes grupos no Reino Fungi: Eumycota (fungos verdadeiros), com aproximadamente 100 mil espécies distribuídas em cinco classes (oomicetos, ficomicetos, ascomicetos e deuteromicetos), e Mixomycota (fungos gelatinosos).
Em certas etapas do seu ciclo vital, os mixomicetos lembram protozoários sarcodíenos, como as amebas, reproduzindo-se apenas de modo assexuado por bipartção; em outras, desenvolvem estruturas sexuais reprodutivas, características dos fungos verdadeiros. Por isso, a sua classificação como fungo ainda é bastante controversa e muitos cientistas já os consideram como seres pertencentes ao Reino Protista.




sábado, 18 de agosto de 2007

Reino Monera

Reino Monera


Reino Monera
Dimensão da bactéria As bactérias, tal como quase todas as células, estão aquém do limite de resolução do olho humano. A maioria das bactérias apresenta uma dimensão compreendida entre 0,5 e 5 micrómetros, inferior à de um cloroplasto, sensivelmente idêntica à de uma mitocôndria. Assim, uma única célula eucariótica poderia albergar um elevado número de bactérias...Devido às pequenas dimensões que apresentam, o melhor conhecimento da sua estrutura só foi possível através do microscópio electrónico.
















SIDA - S�ndrome de Imunodefici�ncia Adquirida

A SIDA constitui a primeira pandemia da segunda metade do século XX e originária da África central, onde provavelmente se produziu a primeira infec��o de um ser humano.

Um estudo retrospectivo, realizado com soros armazenados, mostra-nos o primeiro caso de infecção por VIH no Zaire em 1959. Os primeiros casos constatados nos Estados Unidos ocorreram por volta de 1968. Segundo parece, após ter-se mantido localizado durante um tempo numa pequena zona de �frica central, o vírus começou a propagar-se pelo resto do continente. No princípio da década de sessenta, passou às Caraábas e dali chegou À Europa e a América. Em 1981 foram declarados os primeiros casos nos Estados Unidos e hoje, na maioria dos países, a SIDA à considerada um problema de saúde pública.
A hipótese mais plausível para origem do VIH à a sua derivação de vírus que infectam os s�mios. Uma vez infectado um homem nalguma região do bosque africano, a sua passagem ao mundo urbano e a sua difusão explicar-se-ia através de fenômenos demográficos e sociais que tiveram lugar nesse continente, precisamente na década de setenta, tais como a descolonização, que levou consigo movimentos de população devido as perseguições tribais e políticas. Por outro lado, começaram as campanhas de vacinação massivas e a luta contra as doenças sexualmente transmissíveis, com o risco em alguns casos documentados, do uso da mesma seringa sem condições de esterilização. Transfusões sanguíneas com sangue contaminado também pode ter contribuido para a disseminação da doença.
O síndrome de uma doença representa o conjunto de sinais e sintomas que caracterizam essa doença. No caso da SIDA, depende da fase em que o indivíduo se encontra (ver mais abaixo).
A SIDAR à uma imunodefici�ncia porque o sistema imunitório (que faz a defesa do nosso organismo) � atacado e vai ficando cada vez mais debilitado até que deixa de ter capacidade de resposta. Adquirida quer dizer que a doença não é hereditária e desenvolve-se após o nascimento por contacto com um agente (no caso da SIDA, VIH)

terça-feira, 3 de julho de 2007

jogos

http://www.discoverybrasil.com/_interactive/index.shtml

A Teoria da Evolução revolucionou o pensar da Biologia enquanto Ciência que estuda os seres vivos – sua origem, sua morfologia, fisiologia e ecologia. Charles Darwin, um naturalista por excelência, foi o pai de tal revolução, afirmando que os seres vivos teriam evoluído de um ancestral comum, herdando pequenas modificações, que se perpetuariam ou não, por seleção natural. O homem é um produto da evolução, sendo assim, muitos dos problemas relacionados a ele podem ser entendidos apenas quando o homem é considerado como um organismo evoluído e em evolução. O conhecimento profundo dos princípios e mecanismos da evolução é, portanto, um pré-requisito para entender o homem (MAYR, 1977). Dessa forma, o trabalho aqui apresentado visa ser um primeiro passo para o conhecimento dos princípios básicos que nortearam Charles Darwin no postulado da Teoria da Evolução. O tema justifica-se, pois a evolução, um dos conceitos e descobertas fundamentais ao pensamento moderno, é ponto central para a Biologia contemporânea e para o uso da Biologia na sociedade atual.
Sem a evolução, tanto a genética como a fisiologia, perderiam a coerência; numerosas aplicações práticas da biologia seriam puramente empíricas e teriam uma fundamentação teórica fraca, se é que teriam alguma. De um ponto de vista filosófico, certamente nada pode trazer mais satisfação do que conseguir um entendimento sobre nossa origem e a dos outros seres vivos e podemos muito bem concordar com Darwin que ‘existe grandeza nesta visão da vida’, na qual ‘de um começo tão simples, incontáveis formas muito bonitas e maravilhosas, têm se desenvolvido e estão se desenvolvendo’.

Clonagem é um processo de reprodução assexuada que utiliza métodos científicos artificiais para a introdução de células somáticas no lugar do óvulo e do espermatozóide.
É iniciada com um processo de isolamento dos trechos do DNA ou genes a serem clonados. Após o isolamento, o material é introduzido no DNA de outro organismo (principalmente bactérias, vírus, cromossomos artificiais de bactérias [BACs] e de fermento [YACs]).
A introdução feita em bactérias é inserida nos plasmídeos bacterianos que são pequenas moléculas de DNA que permitem sua utilização sem afetar o processo reprodutivo ou suas atividades vitais. Ao reproduzir, a bactéria multiplica a molécula recombinante originando várias cópias idênticas. Este processo é chamado clonagem de DNA ou clonagem gênica.
Utilizando essa técnica, pode-se formar uma biblioteca genômica que é a super-produção de cópias exatas de um gene ou trecho do DNA. Na espécie humana, essa clonagem é utilizada na produção de insulina que é retirada de um gene humano e introduzida em bactérias. Essas produzem grande quantidade do hormônio que é isolado e purificado, são utilizados por diabéticos.